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Conexão: você tem algum receio de alimentos transgênicos?

Veja Saúde | 16 abril 2024, 15h14


Na edição de março de VEJA SAÚDE, aproveitamos os 30 anos da chegada do primeiro alimento transgênico ao mercado para realizar um balanço sobre essa tecnologia e a categoria que se tornou onipresente nos campos e nas gôndolas. Mesmo com uma posição, digamos, consolidada, os organismos geneticamente modifcados (OGM), como são tecnicamente conhecidos, despertam temores e tabus.

É o que confrma a nossa enquete com os leitores e seguidores. A maioria deles diz ter certo receio dos transgênicos — ainda assim, 50% do público não deixa de comprar produtos com esses ingredientes vez ou outra. Para 35% dos respondentes, no entanto, não há problema
algum em levar um alimento do tipo para casa.

Até o momento, segundo as análises científcas, os transgênicos se revelam seguros para os consumidores. Trata-se de uma estratégia na agricultura para assegurar os cultivos e disponibilizar comida para um mundo com bilhões de bocas.

grafico-transgenico

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+Leia também: 4 tecnologias inovadoras para combater a dengue

Palavra do leitor

A reportagem de capa sobre os supermicróbios [edição de março] me lembrou flmes e séries de fcção científca. Pena que fala de uma realidade global!
Caio Graco Lima, por e-mail

Somos alunos do 5º ano A da Escola Lairce dos Santos Lupianha, que fica no município de Francisco Morato (SP). Nós achamos muito
interessante a matéria Por Que Ler Faz Bem à Saúde, publicada na edição de fevereiro. Nosso professor Thiago leu com a gente, e ficamos
impressionados com as dicas de leitura, inclusive com a informação de que esse hábito aumenta a probabilidade de mais anos de vida, diminui o risco de Alzheimer e desenvolve as inteligências. Na nossa opinião, a leitura ainda melhora a capacidade de escrita e interpretação de textos. Quem lê difcilmente tem insônia também. Recomendamos mais livros e menos uso de telas.
Estudantes do 5º ano da Escola Lairce dos Santos Lupianha, em Francisco Morato (SP),
por e-mail

Ficamos felizes demais com a mensagem, turma! Bom saber que a revista anda enriquecendo as aulas de vocês. Um abraço especial ao professor Thiago, que levou VEJA SAÚDE à escola.

Errata

No conteúdo sobre o novo remédio para mieloma múltiplo publicado na edição de março (501), o texto indicava que o talquetamabe era a primeira imunoterapia para o tratamento da doença aprovada no Brasil. Na verdade, ele é o primeiro e único anticorpo biespecífco anti-GPRC5D para a condição, ou seja, a primeira imunoterapia com alvo GPRC5D, mas não o primeiro imunoterápico para mieloma múltiplo.

Tem nova colunista com a gente

Combinar sensibilidade, conhecimento técnico e científico e empolgação com a causa não é para qualquer profissional da saúde. Mas a mastologista e cirurgiã oncológica Fabiana Makdissi reúne todos esses atributos.

Não por menos passa a integrar o time de colunistas de VEJA SAÚDE com o blog Sextou com a Doutora, que trará sua visão, experiências e refexões sobre assuntos que giram em torno do bem-estar da mulher — incluindo o assunto no qual a médica é uma das maiores especialistas no país, o câncer de mama

Já assistiu ao nosso videocast?

Acabamos de estrear, em parceria com o hub Olhar da Saúde, um programa no formato híbrido de podcast e videocast que traz entrevistas com grandes nomes da saúde no Brasil. Comandado pelo médico Carlos Eduardo Barra Couri e com a presença de jornalistas de VEJA SAÚDE, os episódios fazem um mergulho em temas de utilidade pública.

Já estão no ar as entrevistas sobre os bastidores da vacina da dengue, os desafios do câncer de mama, o cenário da imunização no país… E vem muito mais por aí!

 

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